O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira, 18, que o ditador Vladimir Putin concordou que a Rússia “aceitaria garantias de segurança” para a Ucrânia, durante encontro com líderes europeus na Casa Branca.
“Em um passo muito significativo, o presidente Putin concordou que a Rússia aceitaria garantias de segurança para a Ucrânia, e este é um dos pontos-chave que precisamos considerar e que consideraremos na mesa, incluindo quem fará o quê, essencialmente. Acredito que as nações europeias arcarão com grande parte do fardo. Vamos ajudá-las e garantir a segurança”, disse.
Trump admitiu a complexidade do conflito, apesar de ter afirmado – no início do mandato – que terminaria a guerra rapidamente.
“Eu achei essa seria uma das guerras mais fáceis de parar, na verdade é uma das mais difíceis. Muito complexa. O próximo passo será uma reunião trilateral. E isso será trabalhado”, afirmou o presidente dos EUA.
Após Trump abrir a reunião, Zelensky destacou a importância das “garantias de segurança” para a paz.
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Enquanto a ciência avança sobre a decodificação da fala a partir do cérebro, cabe ao país decidir que arcabouço institucional quer construir: um que proteja a última fronteira da privacidade ou um que a torne administrável por decreto.
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Pela primeira vez em 20 anos, o MAS (Movimento ao Socialismo), partido que teve no ex-presidente Evo Morales sua figura mais emblemática, ficará de fora da disputa pela Presidência da Bolívia.
Vão se enfrentar no segundo turno o senador Rodrigo Paz Pereira e o ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga, ambos da oposição, de acordo com dados preliminares publicados neste domingo (17). Os números totais devem ser conhecidos em até sete dias.
Paz Pereira é uma surpresa, que não aparecia até então como favorito nas pesquisas —figurando, no máximo, em terceiro lugar. Agora, o político de Tarija (no sul do país) tentará seguir os passos de seu pai, o ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993). O candidato é boliviano, mas nascido na Espanha, quando seus pais estavam exilados durante o regime militar.
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O cargueiro russo Ilyushin IL‑76TD (matrícula RA‑78765), sancionado pelos Estados Unidos desde 2023, que pousou no Brasil no último domingo (10) e partiu rumo a outros países da América do Sul na quarta-feira (13) segue com trajetórias inexplicadas.
Neste fim de semana a aeronave está em Havana, Cuba, depois de ter passado, além de outros itinerários, pela Venezuela — evidências de uma missão incomum e cercada de mistério.
O operador do voo não quis ser identificado e chegou a pedir anonimato ao ser questionado pela imprensa. O governo brasileiro ainda não explicou por que a aeronave entrou no país e permaneceu por três dias na Base Aérea de Brasília. Também não há detalhes sobre o conteúdo da carga e a tripulação.
Essa falta de transparência causa apreensão, especialmente pelo histórico da aeronave que comumente transporta armamentos da Rússia para a Venezuela com itinerários que incluíam a Coreia do Norte.
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🔥 ESTAMOS REFÉNS DE UM XADREZ GLOBAL?
No #DemocraciaEmFoco, Ismael Almeida expõe os fios invisíveis da dependência brasileira: do tarifaço de Trump à expansão chinesa.
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O ex-Ministro Maílson da Nóbrega afirma em coluna na Revista Veja que o dólar está longe de perder sua hegemonia. Desde o século XIX, o domínio de uma moeda nas transações internacionais é detido por uma potência econômica, cujas vantagens são, entre outras, instituições fortes, mercados financeiros profundos e estabilidade das regras do jogo. Daí derivam as qualidades para que sua moeda se torne padrão em negócios financeiros e comerciais, a saber, credibilidade e liquidez, o que assegura a fácil repatriação de recursos, a baixos custos.
Transações em moeda local com países do Brics seriam desvantajosas para o Brasil. Provavelmente, não haveria compensações quadrimestrais em dólares, como no CCR. A Rússia não poderia nesses termos, pois há sanções que a impedem de transacionar na moeda americana. Vejamos o caso do Irã, um dos seus membros, cuja balança comercial nos é favorável. Hoje, o exportador recebe em dólar, mas passaria a ter que aceitar o rial, que não é uma moeda conversível. Preferiria, por isso, não fazer negócios com o Irã, o que reduziria as exportações e o crescimento da economia. Haveria outras situações semelhantes. Lula precisa reconhecer e entender essa realidade.
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“Visivelmente, ele se mexe, fala e gesticula com intenção política. Seus votos e sentenças proferidos na vetusta Suprema Corte são agora vazados em tom de palanque: aos gritos e sem qualquer cuidado de compostura ou de diplomacia”.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado, 16, que mira um “acordo de paz” na Ucrânia e que “um mero acordo de cessar-fogo muitas vezes não se sustenta”. O republicano classificou como “ótimo” e “bem-sucedido” o encontro que teve com o homólogo russo, Vladimir Putin, na sexta, no Alasca. Antes da cúpula, que terminou sem uma definição sobre o conflito, o americano havia dito que sairia desapontado caso não houvesse acordo.
“A reunião com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, correu muito bem, assim como um telefonema noturno com o presidente Zelensky, da Ucrânia, e vários líderes europeus, incluindo o respeitado secretário-geral da Otan. Todos decidiram que a melhor maneira de pôr fim à terrível guerra entre a Rússia e a Ucrânia é chegar diretamente a um acordo de paz, que poria fim à guerra, e não a um mero acordo de cessar-fogo, que muitas vezes não se sustenta”, escreveu na rede Truth Social.
O encontro no Alasca terminou sem um acordo de cessar-fogo na Ucrânia, o principal objetivo da cúpula realizada no Alasca. As negociações duraram cerca de três horas — bem menos do que as sete horas previstas pelo Kremlin.
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